Agrupamento de Escolas da Ericeira

1º CONSELHO ECO-ESCOLAS NA ANTÓNIO BENTO FRANCO

O Conselho reuniu-se no dia 25 de novembro: no Auditório, sete representantes de turmas, sobretudo, do 2º ciclo, com a Coordenadora do projeto, a Vice-Diretora, a representante do pessoal não docente e a professora responsável pelo Repórter Ouriço; «online», dez alunos, a representante da APEEAEE e a técnica da Tratolixo. Reviram-se projetos e divulgaram-se os novos.
A professora Manuela Gonçalves projetou o vídeo explicativo da metodologia do Programa Eco-Escolas, elaborado na Malásia em 2019, com os sete passos, passando por um plano de ação. Expôs imagens de intervenções anteriores e os problemas agora identificados pelas turmas que responderam ao desafio, nomeadamente, resíduos, ruído e falta de iluminação no campo de jogos, mistura de resíduos e desperdício de energia elétrica nas salas de aula, desperdício de água nas torneiras das casas de banho, descuido da horta biológica, entre outros.
A Coordenadora lembrou a falta de civismo verificada pela Brigada do ex-9º ano aquando da apanha do lixo no espaço que a professora denomina de “Floresta Encantada”, de tão boas condições de estudo de campo e brincadeira que pode proporcionar a crianças e jovens.
Um dos alunos «online» sugeriu a colocação de uma sinalética junto à horta a alertar para as atitudes adequadas de quem passa próximo. Por sua vez, dois colegas no Auditório relataram ter observado o bom funcionamento de certas torneiras com temporizador, mas haver outras que desperdiçam água, o que participaram a uma funcionária; também há alunos que não respeitam a horta biológica. Foi aplaudida a iniciativa de conclusão do projeto do ano anterior de afixação de casinhas de madeira para passarinhos nos pinheiros junto ao portão norte da escola.
Manter-se-ão as Brigadas de Monitorização a atuar na escola e no «bosque», as Hortas Biológicas e a Compostagem. Mas é fundamental as turmas criarem um Eco-código e uma sinalética para envolver a comunidade e evitar a continuação dos problemas identificados,
segundo a professora Manuela Gonçalves, “em vez do espírito de castigo, esclarecer essas pessoas e elas perceberem qual é o comportamento certo”.





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